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Ibéria a arder

Escrito por  yvette vieira ft sérgio cipriano

Investigadores portugueses e espanhóis prevêem um cenário muito negro para as zonas verdes do península ibérica.


Os resultados de um estudo conjunto, publicados na revista científica "Agricultural and Forest Meteorology" revelam uma forte relação entre as alterações climáticas, nomeadamente o aquecimento global, e o seu efeito nos padrões de incêndios registados entre 1981 e 2005 na Península Ibérica. Portugal registou as maiores áreas ardias nos anos de 2003 e 2005, ao passo que Espanha, em especial a região da Galiza, alcançou este pico em 2006.

As causas destes incêndios são em grande parte humanas, mas os factores meteorológicos e a ameaça cada vez maior imposta pelo aquecimento global também contribuem para a ocorrência de fogos florestais. Este novo estudo elaborado por investigadores portugueses e espanhóis recorreu a vários modelos climáticos para quantificar as áreas ardidas em diferentes cenários de alterações climáticas que poderão ocorrer ao longo do século XXI. Um dos cenários alarmantes que os investigadores concluíram é que, até 2075, as áreas ardidas na Península Ibérica terão triplicado, quando comparadas com a média das áreas ardidas actuais. Contudo, as regiões mais a norte de Portugal e Espanha a situação não será tão gravosa, mas ainda assim as áreas destruídas pelo fogo vão dobrar.

http://www.bombeiros.pt/noticias/dois-fogos-estao-activos-nos-concelhos-de-santarem-e-loule.html/attachment/fogo-floresta240212-2/

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