É uma das mais recentes apostas da RTP 1 na comédia nacional portuguesa. É a história de uma família pouco sagrada, com certeza.
A sagrada família tem dois pontos positivos, a meu ver. Um deles é um elenco de excelência, liderado por duas grandes senhoras do panorama artístico em Portugal, Simone de Oliveira e a saudosa Guida Maria, que esteve algum tempo fora do ecrã televisivo, já que se dedicou nestes últimos anos a montar e encenar peças de teatro. Gostaria também destacar o trabalho de Ana Brita e Cunha que cria um boneco muito engraçado de quase loira burra, que ainda por encima gagueja. É uma bela composição desta actriz. De saudar também o retorno de Vítor Norte ao convívio dos serões de quarta-feira.
Depois temos o argumento que está a cargo de João Quadros, um veterano neste tipo de formatos de comédias, que é mais um cunho de grande qualidade para esta produção da Mandala. Esta série lembra um pouco até pela história, o gente fina é outra coisa, uma série de grande sucesso dos anos 80, (para aqueles que não sabem do que estou falar assistam a RTP memória ou o procurem no youtube), que incidia sobre a vida de uma família falida, que vivia num casarão senhorial, uma matriarca muito zelosa do seu passado e que produziu uma prole de incapazes e parasitas. Esta versão é mais actualizada e apimentada. A não perder, vão ver que não se arrependem.
A RTP 2 dedica uma parte da sua programação aos documentários produzidos e idealizados em Portugal.
A programação da RTP 2 tem uma grande virtude, trata-se do único canal que presta serviço público, sem margem para dúvida. A sua emissão é particularmente interessante e oferece uma grande variedade de programas de cariz cultural e de entretenimento. Os documentários são um sector com bastante peso nesta matéria e ainda bem que é assim. A direcção do canal tem o cuidado de mostrar curtas e longas-metragens de produção nacional, o que é uma mais-valia, uma vez que na maioria dos casos, os cineastas portugueses nem sequer conseguem a distribuição dos seus trabalhos nos cinemas nacionais. Nessa medida e apesar de haver muitos aspectos a melhorar, (e faço aqui um à parte, é entediante ver sistematicamente os mesmos documentários sobre tubarões assassinos e cobras gigantes comedoras de seres humanos. Eu entendo que existe um público que gosta muito desses animais, mas haja paciência são sempre os mesmos… documentários, claro!), é com prazer que vejo o trabalho de qualidade dos cineastas portugueses e falo num âmbito mais lato, que engloba também a ficção. Um dos documentários que mais apreciei foi o de José e Pilar, pela envolvência intimista com a vida do autor e a sua esposa, têm um quê de provocador ao abordar a polémica que sempre acompanhou alguns dos livros publicados por Saramago. Gostei muito das intervenções da actriz brasileira Marília Pêra, dando corpo e voz às pessoas que enviavam cartas ao escritor, nem sempre com um conteúdo muito positivo sobre o valor literário das suas obras. A parte final do documentário é muito bonita, uma espécie de encerramento com chave de ouro, o longo abraço sob céu cravado de fogo-de-artifício. É um documento belíssimo porque retrata não só o quotidiano deste autor, mas acima de tudo, porque é um registo do grande amor que José e Pilar nutriam um pelo outro.
É um talk show com diversos temas de âmbito regional e não só, visa informar e entreter de forma lúdica e em que cada dia corresponde a um apresentador.
A Madeira Viva vale pelo leque de apresentadores e os temas apresentados, mas há uma, em particular, que considero ser uma das melhores profissionais da RTP Madeira, a Teresa Mizon. As entrevistas que coordena são bem preparadas, ela está informada quanto aos projectos, o percurso profissional e pessoal dos seus convidados. As questões que coloca aos seus convidados são sempre pertinentes, deixa espaço para uma conversa franca e não os atropela excessivamente. Tem uma escuta activa porque, numa entrevista ainda mais em directo, ouve com atenção o seu entrevistado e faz perguntas que resultam do decorrer do próprio discurso do convidado. Outro factor que considero muito positivo, mas isso é o meu critério pessoal é a sua voz melodiosa e rouca, voz de rádio. Ao longo dos anos tenho visto esta profissional envolvida em vários projectos televisivos, mas esta rubrica permite-lhe fazer o que sabe melhor, conversar.
Das restantes, destaco a participação do jovem humorista, o compadre Jodé, gosto dos pequenos apontamentos que aligeiram o programa. Outras das mais-valias deste talk show é a secção com o Nuno Morna, o homem deve divertir-se mesmo muito, pelo que come e bebe, durante a confecção dos pratos.
Raramente um genérico é apelativo, curiosamente houve uma evolução para melhor. Este é imaginativo, pelo menos não se limitaram a mostrar imagens do oceano com o título do programa no limite do horizonte
As telenovelas brasileiras estão intrinsecamente conectadas ao quotidiano dos portugueses. São o espelho dos hábitos e costumes de um país, o Brasil, que ainda fascina as audiências lusas.
As telenovelas brasileiras são sem sombra de dúvida o maior cartão-de-visita do Brasil em Portugal. Ao longo de mais de vinte anos, que teve a sua estreia com a adaptação da obra de Jorge Amada para a televisão, Gabriela, Cravo e Canela, com a sensual Sónia Braga, as telenovelas foram o primeiro grande fenómeno de audiências no nosso país. Um facto que muito se deve a característica de folhetim do quotidiano de uma sociedade emergente que fideliza as audiências, ao longo de vários capítulos de meia hora.
Quem não se recorda de ter assistido quase religiosamente a vida de algumas das personagens mais marcantes e divertidas deste género televisivo? A guerra dos sexos, com a mais premiada das actrizes brasileiras, Fernanda Montenegro, a famosa Charlô e já falecido actor Paulo Autran, o bimbo. O roque Santeiro, com o inesquecível Sinozinho Malta que chocalhava as pulseiras para marcar uma posição, protagonizado por Lima Duarte e os gritos da viúva Porcina, com a não menos maravilhosa, Regina Duarte. A Tieta do agreste! Recordam-se da Perpétua, uma das vilãs mais cómicas das telenovelas brasileiras, a irmã castradora e amarga da vila de Santana do Agreste, uma personagem composta pela magnífica actriz Joana Fomm e o abonado Osnar que coube a José Mayer? Oh, gente! Isto sem esquecer a cabritinha, a Betty Faria, na pele de Tieta.Estes exemplos, servem para ilustrar o impacto das telenovelas na vida quotidiana e até no vocabulário no nosso país, um dado que foi alvo já de estudo, numa obra intitulada “As telenovelas em Portugal-a história e teoria do género”, de Daniela Albuquerque e Andreia Vieira, tendo referido sobre este formato que são “geniais experiências de caricatura à própria telenovela, em que o riso e o burlesco subvertem a tradicional formulação narrativa que visava a verdade como efeito”.
Numa outra vertente temos as telenovelas que “ confunde-se com as dramaturgias de cordel, poderá aludir a determinados microcosmos sociais,mitos da cultura oral, ou urbana, mas habitualmente não vai mais longe do que o real deformado do melodrama popular, e do eterno retorno ao mesmo, no reconhecimento de situações e experiências, sempre de acordo com as estratégias de variação da estrutura elementar da narrativa”. E como exemplos, temos as famosas telenovelas de Manoel Carlos que nada mais são do que sinónimos de grandes cargas emocionais que “vivemos” através das personagens marginalizadas pela sociedade. Recordam-se de Viver a vida, a sua mais recente obra, a personagem paraplégica Luciana, personificada pela actriz Alinne Moraes ? As famosas Helenas deste autor são alvo de constante cobiçada pelas maiores actrizes brasileiras, devido aos enredos pungentes que cria em torno deste personagem permanente da sua dramaturgia. O facto que não pode ser alterado é a influência tão visível das telenovelas, no que concerne as audiências televisivas o que, acabou por promover e em boa hora a produção nacional de modo a concorrer com este fenómeno produzido essencialmente pela Globo. Um conteúdo que ao ver de Manuel Carlos, “é o filho enjeitado da comunicação”.
http://www.fcsh.unl.pt/cadeiras/httv/artigos/As%20telenovelas%20em%20Portugal.pdf
É uma sátira escrita por Bruno Nogueira e João Quadros aos reality shows.
O novo programa de humor transmitido pela RTP, o último a sair, teve um efeito imediato que foi criar polémica junto do público. Segundo os criadores da série trata-se de um programa de humor que pretende satirizar os restantes reality shows que preenchem os horários nobres de televisão. Os criadores já foram alvos de várias queixas junto do provedor dos telespectadores, devido a linguagem obscena, mas sobretudo porque muitas pessoas não perceberam que se tratava de uma série de humor, uma confusão causada pelo realismo da produção.
O último a sair não tem sido um sucesso de audiências na RTP, mas junto das redes sociais a lista de milhares de fans não para de subir e tem contribuído para alimentar ainda mais a polémica em torno a serie. Este programa que supostamente é de um humor inteligente, e deve sê-lo, não me cativa por um motivo, se eu já não perdia tempo, nem perco assistindo a esse tipo de programas, não vejo a graça de gozar com o formato. O que fazem é ajudar a criar estereótipos sobre o tipo de pessoas que concorrem aos programas do género.
P.S- Assisti a uma parte da estreia, o que me permite escrever o texto, só faz sentido que assim seja. Mas, fora isso, sinto muito, não vejo!
É o novo programa de Laurinda Alves sobre as novas gerações de emigrantes portugueses, a forma com vivem e como vêem o seu país. Um programa de qualidade emitido pela RTP 2.
Gostei da premissa deste novo conteúdo televisivo porque vai ao encontro do novo emigrante português, não aquele empobrecido, semi-analfabeto que emigrou por força das circunstâncias. Os actuais emigrantes são jovens qualificados que falam várias línguas e que conquistam o seu espaço além-fronteiras, pela qualidade de trabalho, de extraordinária capacidade de adaptação a outras culturas e formas de vida e um grande profissionalismo. São portugueses que, por vários motivos, também se sentiram compelidos a deixar para atrás o seu país de origem, em busca de aventuras, novas experiências e estabilidade financeira e laboral.
O facto da jornalista Laurinda Alves não aparecer é uma mais-valia, por um único motivo, o protagonista deixa de ser o entrevistador e passa a ser para o entrevistado, o que a meu ver, é muito positivo. Somos espectadores privilegiados das experiências pessoais, das dificuldades e desafios que estas novas gerações de emigrantes portugueses enfrentam nos seus países de acolhimento.
Uma série que pode ser revista no canal gold da SIC e que retrata o dia-a-dia de dois irmãos que tentam ganhar como melhor podem.
Esta comédia televisiva assentava em três personagens protagonizados pelos actores Miguel Guilherme, Ivo Canelas e o já falecido Canto e Castro que eram respectivamente o Quim Fitas, o Joca e o avô. Eles tentam de todas as formas e feitios sobreviver a custa de expedientes pouco honestos e que nem sequer na maioria dos casos tinha os resultados esperados. Baseado numa sitcom mítica inglesa “only fools and horses”, escrito por John Sullivan está série televisiva não se limitou a copiar o original, o que foi uma decisão acertada e que resultou num dos primeiros sucessos televisivos da SIC.
Joca protagonizado pelo Ivo Canelas num inicio de carreira, faz de irmão mais novo, muito certinho que é sempre enganado pelo mano mais velho com esquemas no mínimo duvidosos e ruinosos. O trabalho do actor nesta série já demonstrava o futuro auspicioso que viria a confirmar-se ao longo dos anos.
O Miguel Guilherme, um dos melhores actores do nosso país, é o engatatão da família e prodígio em desculpas para trabalhar o menos possível com grandes esquemas que acabam sempre da pior forma possível e com reviravoltas muito engraçadas, o típico malandro português, no bom sentido. E finalmente, o actor Canto e Castro que compunha o trio, um grande actor que vale a pena recordar neste papel, a sua personagem era o contraponto dos dois irmãos que acaba por nunca fazer nada a não ser criticar tudo e todos, o típico velho do Restelo.
O melhor desta sitcom era a qualidade do guião e do grupo de actores. Os episódios são muito engraçados e prendiam o telespectador a cadeira, actualmente é uma série de culto na internet o que não deixa de ser um feito. Se calhar a SIC que tanto telelixo transmite actualmente na sua emissão, deveria olhar para esta antiga produção e recordar que antes difundia muito boa comédia televisiva nos primórdios da sua existência como canal privado. O pior da série é as gargalhadas gravadas que eu nunca apreciei muito. Um clássico de televisão para rever e reapreciar.
É uma série que segue o quotidiano de uma maternidade privada. Possui um grande leque de actores muito reconhecidos pelo público.
Trata-se do dia-a-dia de uma maternidade. Da complexa linha entre a vida e a morte, porque ela também acontece num lugar que simboliza a esperança. A série retrata os momentos que antecedem os partos, mas seguimos também a vida dos médicos, enfermeiros e técnicos que acompanham as parturientes. Não é um conceito novo, é do conhecimento público que programas de ficção com médicos são um sucesso em termos de audiência. Esta é versão portuguesa. No geral considero que a série tem um argumento fraco, apesar de que as histórias são bem intercaladas. A participação de actores convidados é sempre uma mais-valia, porque vemos o trabalho de alguns dos actores mais conceituados do panorama artístico português e falo de alguns profissionais que não aparecem, na caixinha que mudou o mundo, tantas vezes quanto deviam.
Gosto do leque de actores que compõem o quadro clínico desta maternidade especial. A Lúcia Moniz é uma das personagens principais, a chefe desta maternidade à beira do encerramento compulsivo e faz um trabalho notável, mas não compreendo esta mania de escolher modelos, que claramente não sabem actuar para personagens com algum relevo. Para actuar, para ser actriz, não basta ter um sorriso Pepsodent, ser magra e fazer cara triste. É muito mais que isso. E a falta de talento nota-se. O público que assiste não é tão isento de opinião quanto isso. Ponham a trabalhar pessoas que sabem o que andam a fazer e não apenas desfilar rostos bonitos!
A parte técnica deixa muito a desejar. Uma sala de partos não é um bloco operatório. Só quando algo corre mal é que as grávidas são transferidas para essas áreas. E por norma, alguns desses hospitais privados, não possuem sequer equipas especializadas para o efeito. Nas maternidades portuguesas, caso não saibam, os bebés são colocados ao lado das mães num berço após o seu nascimento. E não como se pode apreciar num dos episódios em que uma das mãe apenas vê o seu filho no dia seguinte. As recentes mamas têm de dar de amamentar aos recém-nascidos. Isto sem falar do aspecto psicológico da questão. Nada do que vimos se aproximava a realidade. Mas, o melhor, o que mais gostei pelo ridículo, foi a mãe que conduz com contracções, sinto muito dizer isto, mas quem achou possível tal cenário só pode ter sido um homem. Somos fortes é certo, mas nem tanto. Poderia ter havido um melhor cuidado numa série que deixou muito a desejar.
É um programa onde portugueses anónimos, como eu e você, fazem de ciccerones nos países onde residem.
São portugueses, a maioria jovens que partem do seu país para outros mundos, outras realidades que desconhecem e que passam a ser o seu quotidiano de todos os dias. São os portugueses no mundo, e trata-se de um dos melhores programas sobre viagens e sobre culturas que já vi nos últimos tempos. E o que torna tão interessante este programa? O “viajante” chamemos-lhe assim é um cidadão nacional que por vários motivos, na maioria dos casos por questões profissionais, tem de sair do nosso país e residir num outro. Ao contrário dos restantes programas sobre viagens, em que há um único apresentador que viaja pelo mundo e nós mostra o que há de tão interessante para ver nessa realidade longínqua. O nosso cicerone é um conjunto de pessoas anónimas, portuguesas, que residem em determinado país e que amavelmente doam o seu tempo para nos fazer um périplo pela cidade onde vivem. Falam de como se relacionam com os habitantes dessas localidades, como vivem e quais as diferenças culturais. O conceito é inovador e no meu ponto de vista mais interessante do que o tal cronista de viagem que só está lá por alguns dias. Eles residem lá o que só por si é mais-valia e por isso mostram-nos onde comer, o que visitar e levantam o véu, para os telespectadores, sobre o modo de vida de um português médio, sem ser o ponto de vista de uma vedeta, ou do viajante ocasional. Mostra-nos como é viver e trabalhar em países tão distantes como a Malásia. E isso é muito mais aliciante do ponto de vista cultural, do por vezes, certos pseudos programas de viagens. Já notaram em todos os programas, a forma descontraída como os portugueses interagem com as populações e mais importante, falam e dominam um língua estrangeira em menos de um ano, como vimos no caso dos portugueses em Marrocos? Só um senão, a forma vergonhosa como a RTP vivia mudando o horário de emissão.
Trata-se de um dos formatos televisivos com mais sucesso da televisão portuguesa e inteiramente gravado nos estúdios do Porto.
A praça da alegria é um dos maiores exemplos de longevidade da televisão pública portuguesa, e apesar de eu não ser o público-alvo deste programa, considero que é um produto bem feito. O facto de ser emitido durante a manhã em directo garante as audiências de um público sénior que se revê nas várias propostas que são apresentadas ao longo da emissão.
Os apresentadores, Jorge Gabriel e a Sônia Araújo cumprem de forma exímia e simpática aquilo que se espera de um programa com aquele formato, e em directo, que entretenha sem ofender. Há um cuidado também por parte da produção em promover nas várias rubricas, os portugueses. Não se limitam a passar a imagem do Portugal tradicional, há também um cuidado em difundir as regiões e os seus intervenientes actuais.
O único apontamento que eu gosto de ver, é o telerural. O Quim Roscas & Zé Estacionâncio é a melhor dupla de apresentadores do país. É um dos sketches mais engraçados da televisão.
Os textos deliciosos desta dupla, o cuidado na utilização das expressões idiomáticas usadas no Norte de Portugal, os “bonecos” são o máximo, e sem esquecer a minha parte preferida, a meteorologia! Os rapazes já tiveram um programa que soube a pouco. Oxalá voltem depressa, mas até lá é sempre um prazer acrescido ver o melhor da comédia ao nível nacional.
No entanto, como todos os programas televisivos que lutam pelas audiências, também quase no final abordam os faitdivers que pululam as agendas noticiosas nacionais. Estou a falar da abordagem dos crimes que são alvo da atenção pela comunicação social, mas que ao contrário de alguns canais não caem no domínio da pura especulação nos debates, como vemos muitas vezes. Estes temas são sempre abordados de uma forma comedida e o leque de comentadores são por norma credenciados nessas matérias. O facto é que como produto televisivo quer se goste, ou não, funciona em pleno e o resultado está à vista.
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