Um olhar sobre o mundo Português

 

                                                                           

h facebook h twitter h pinterest

Museu da existência em joane

Escrito por  fernado giestas ft luís melo

Um homem, Senhor Melo, decidiu construir um Museu com objectos que as pessoas fazem existir. Objectos com memórias vivas.

O chapéu salva-vida, o pão torrado que alimentou um amor clandestino, a aliança da revolução que acabou com a guerra, a boneca que não se pode partir e tantos outros. É isso o Museu da Existência.

Os objectos e as histórias são das pessoas que abriram a porta de casa ao Senhor Melo, um pouco por todo o país. Ele falou-lhes do Museu da Existência e elas decidiram fazer parte. Emprestaram e doaram as suas próprias memórias vivas. Os seus objectos.

O futuro dos museus é dentro das nossas casas. Quem o diz é Orhan Pamuk, Prémio Nobel da Literatura 2006, autor do livro Museu da Inocência, que conta a história de Kemal, um homem que construiu um museu de objectos a partir do momento mais feliz da vida dele próprio: o Museu da Inocência, em Istambul, na Turquia. O Senhor Melo conheceu Kemal e decidiu construir o seu próprio museu de objectos, a partir dos momentos mais felizes da vida das pessoas. 

É isso o Museu da Existência. Uma casa. Em Joane, a colecção do Museu da Existência inclui também objectos emprestados de pessoas do município.

O Museu da Existência, co-produção Amarelo Silvestre, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor, já passou por Viseu, Ovar, Sever do Vouga, Guimarães, Torres Novas, Coimbra, Nelas, Alcobaça, Alcanena, Águeda, Gafanha da Nazaré e Lisboa.

FICHA ARTÍSTICA

Direcção artística Fernando Giestas e Rafaela Santos

Dramaturgia Fernando Giestas

Encenação Rafaela Santos

Interpretação Ricardo Vaz Trindade

Cocriação e interpretação Viseu, Ovar, Sever do Vouga e Guimarães João Melo

Interpretação Torres Novas e Coimbra Ricardo Correia

Concepção plástica, cenografia e figurinos Ana Seia de Matos

Concepção plástica digressão e Fotografia Carolina Reis

Concepção e design dispositivo cénico Henrique Ralheta

Desenho de luz Jorge Ribeiro

Apoio espaço sonoro Ana Bento

Design gráfico Luís Belo

Registo e edição vídeo Tomás Pereira

Consultoria museológica Susana Medina

Produção executiva Paula Trepado e Susana Rocha

Criação Amarelo Silvestre

Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato, Centro Cultural Vila Flor

Projecto cofinanciado pela Direcção-Geral das Artes (Apoio Pontual 2015)

Parceria As Casas do Visconde

Apoio Câmara Municipal de Nelas, Lusofinsa, Borgstena, Patinter

Deixe um comentário

Certifique-se que coloca as informações (*) requerido onde indicado. Código HTML não é permitido.

FaLang translation system by Faboba

Eventos