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Colegas

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Um filme divertido e descomprometido de Marcelo Galvão.

Lembram-se de uma campanha que andou a circular pelas redes sociais, aliás, foi mais um apelo divertido de um jovem actor, com síndroma de Down, à Sean Penn para que viesse até o Brasil? Bem, tudo esta bem quando acaba bem e o facto é que Ariel Goldenberg foi apresentado ao homem que o fez sonhar e ambicionar ser actor. E embora o actor norte-americano não tenha vindo à estreia de "colegas", o filme por si só transformou ao jovem e aos seus companheiros em autênticas estrelas de cinema no seu país natal. Este filme acima de tudo se me permitem é uma homenagem ao cinema, aos filmes que fizeram sonhar gerações e não apenas sobre pessoas que com deficiência. É um momento de cinema divertido e descomprimido, é filme pipoca, que no final nos deixa com um sorriso nos lábios. Gostei das maravilhosas paisagens de um Brasil que desconhecia, com a vantagem, de ter um elenco super-divertido e descontraído como se nota ao longo de quase todo o filme. Curiosamente, há lá um português no meio disto tudo, Rui Unas, que faz de policial mal-humorado, que não esteve nada mal, mas o meu louvor vai para os três protagonistas, o famoso líder de um bando de insurrectos criminosos, Ariel Goldenberg, a femme fatale que qualquer filme de policias e bandidos necessita, Rita Pokk e o herói de serviço e parceiro em quase todo o tipo de crime, Breno Viola. Deixo o meu apreço aos restantes actores, em particular, Duarte Lima que aqui num voz off incrível na maior parte do filme, confere-lhe um tom de conto de fadas. Peço-vos, vejam e apreciem este "colegas", porque é a prova cabal que a amizade e o amor movem montanhas. Bom cinema.

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