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Desperte o fetiche que há em si

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É outra das tendências que desfilaram pelas passarelas dos criadores nacionais e internacionais.

O conceito de fetiche remete-nos para um universo profundo, carregado de sensualidade e sexualidade desgarrada. Livre. Sem preconceitos. O corpo domina, mas não se expõem. Muito pelo contrário. Dissimula-se através de veludos, de cetins negros, peles envernizadas e transparências. É o domínio do erotismo, mas moderado, do negro total que não compromete, nem mesmo as mais púdicas. É a provocação. Os metalizados entram neste jogo online de sedução, completando este look, sobressaindo, como se fossem peças de um puzzle que é a visão de uma mulher provocadora, cheia de feminilidade e glamour. As saias stencil delimitam as curvas das ancas e vão até o joelho. As camisas são de mangas compridas, com decotes que sugerem, mas não mostram. Os corpetes voltam a ribalta com as suas linhas depuradas e simétricas, decoradas com rendas e com as cores fortes da estação, preto, vermelho, roxo e dourado. Os acessórios complementam este look diabólico, com os sapatos de salto alto, das botas envernizadas e as correntes que envolvem os pulsos, os tornozelos e o pescoço. É como jogar a um bingo descarado. Um dos designers nacionais que mais apostou nesta tendência foi o Diogo Miranda, um estreante nos desfiles do Portugal Fashion deste outono-inverno 2012-2013, inserido no colectivo "jovens criadores", este estilista mostrou coordenados furiosamente ultra-femininos e sexies. Inspirado numa silhueta fluida, mas que demarcava a cintura e os seios. Definitivamente um nome a reter no panorama nacional da moda.

www.diogomiranda.net/#/home

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