O Teatro e Marionetas de Mandrágora convida a 13ª edição do Festival Internacional de Marionetas de Espinho (FIME) e ainda como Março é o mês do Teatro haverá workshops e mais espectáculos em todo o país.
Espinho prepara-se para receber o FIME para todas as idades. Durante o mês de março, são diversas as companhias que apresentam os seus mais recentes trabalhos. A 13.ª edição do Mar-Marionetas, realiza-se de 10 a 31 de março, propondo 19 espetáculos produzidos por onze das mais prestigiadas companhias portuguesas e espanholas, e o Teatro e Marionetas de Mandrágora vai cá estar.
O “Laboratório de Experimentação Cénica da Marioneta”, um programa artístico e social, decorre duas vezes por semana com duas associações de Gondomar em direção ao nosso festival Ei! Marionetas 2019. Encontram-se ainda abertas as inscrições para três oficinas: a “Oficina de Criação de Marionetas de Fios” que acontece no último fim de semana do mês de março como já é hábito na Casa Educativa da Marioneta; e a oficina “O Poder da Marioneta” do artista radicado na Holanda, um dos grandes mestres mundiais da marioneta, Neville Tranter, a acontecer em julho no Condomínio das Artes em Rio Tinto. Encontram-se também abertas as inscrições para a oficina que irá transformar-se num grande espetáculo comunitário, intitulado "Marés", a acontecer durante todos os sábados de março na Gafanha da Nazaré.
Fechando o tema das oficinas, abrimos a agenda dos espetáculos, no dia 17 de março podem assistir à reposição de "aurora" na 1ª Edição do Festival de Teatro Alavanca, em Avanca.
Já no dia 10 de março "Bzzzoira Moira" apresenta-se no Festiba, Festival de Teatro de Barcelos no Teatro Gil Vicente, e continua a sua digressão pelo norte do país nos dias 12 e 14.
A partir do dia 15 e durante todo o mês o nosso "O Mais Maior Grande Dom Roberto" estará no Fórum de Arte e Cultura de Espinho integrado no Festival Mar Marionetas com oficina gratuita, esta a 30 de março. Dia 21 de março celebramos o Dia Mundial da Marioneta com a estreia em Caminha de "Plastikus" da Companhia Krisálida, um projeto com encenação de Clara Ribeiro e marionetas criadas por enVide neFelibata.
Ainda no dia 21 apresentamos na Biblioteca Municipal de Vila do Conde "O Guardião dos Vagalume" que este ano marcará também presença na Noite dos Pirilampos em Vila Nova de Gaia.
A 27 de março, Dia Mundial do Teatro, acompanhamos a estreia do espetáculo "Olhos de Peixe" de Zunzum – Associação Cultural, em Viseu, no qual tivemos o privilégio de realizar o acompanhamento artístico.
VISITE-NOS!
O MAIS MAIOR GRANDE DOM ROBERTO
M/6
F.A.C.E. - Fórum de Arte e Cultura de Espinho
30 e 31 MAR 2019
O fantoche mais tradicional português ganha forma e figura pelas mãos do artista plástico e marionetista enVide neFelibata.
Sentir o fantoche, dando-lhe a dimensão que para nós marionetistas ele tem, a de um imenso valor. Uma escultura em movimento que circula pelas ruas da cidade, a de uma figura que vive e faz reviver as memórias de um teatro tradicional que renasce e se reinventa!
Uma figura gigante que nos leva a olhar para a grandeza deste fantoche tradicional de uma outra forma.
DOM BAROM E MADAME ARAME
"oficina de criação de marionetas"
M/8
F.A.C.E. - Fórum de Arte e Cultura de Espinho
30 MAR 2019 » 11.00
Esta oficina consiste na criação de marionetas de vara, com recurso a materiais 100% naturais, tais como: madeira, cortiça e tecidos. Após a marioneta construída, os participantes experimentam e criam pequenas histórias num teatrinho preparado para o efeito.
O PALCO DAS MARIONETAS
"uma visita ao espólio da companhia"
F.A.C.E. - Fórum de Arte e Cultura de Espinho
MAR 2019
Ao longo destes anos, a Companhia foi realizando um conjunto de atividades desde espetáculos, ateliês ou colaborações que permitiram reunir um vasto espólio. Fomos percebendo que a mostra deste espólio era necessária, tanto para a Companhia, na sua promoção e divulgação, bem como para o público que sempre aderiu de um modo espantoso. Assim, num espólio que ultrapassa uma centena de peças, torna-se incontornável a sua promoção. É também gratificante perceber que muitas das nossas criações têm uma vida para além do espetáculo, mesmo dentro de uma vitrina.